É previsível que o governo dos EUA, para não deixar nenhuma dúvida, tenha usado DNA para identificar o corpo de Osama Bin Laden. O que é mais que um pouco assustador, é que a combinação do DNA foi feita com o de sua irmã, que morreu há vários anos de câncer no cérebro, cujo órgão foi mantido pelo FBI desde então em seu “hall de cérebros” (sim, eles têm isso). O FBI tinha imediatamente intimado o corpo dela após sua morte, na esperança de que poderia ser usado para algum propósito específico no futuro – o que efetivamente aconteceu nesta semana. Eles preservaram o cérebro, bem como amostras de sangue e tecido, para criar um perfil de DNA.
Este perfil, como reconhecimento facial, entre utras coisas, foi utilizado para confirmar que o homem baleado no ataque contra o complexo no Paquistão, era de fato Osama Bin Laden. O teste de DNA foi realizado no Afeganistão, pouco antes do corpo do terrorista ser sepultado no mar.
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